APRESENTAÇÃO:
A cobra do milho "Pantherophis guttatus" é uma serpente que tem uma ampla distribuição pela América do Norte, vive em vários tipos de biótipos desde florestas pradarias, pântanos, semi desertos, montanhas, zonas costeiras entre outros é um animal que está bem adaptada às altas e baixas temperaturas do clima Norte Americano.
Em estado selvagem vive de cerca de 8 anos mas em cativeiro pode ter uma esperança de vida de 23 anos, o seu comprimento é de 1.50cm a 1.80cm sendo certo que as fêmeas são maiores que os machos.
Estas cobras em estado selvagem comem vários tipos de presas sendo caçadoras oportunistas, caçam desde aves pequenas, roedores, lagartos, rãns e até outras cobras, elas matam por constrição já que não produzem veneno para mobilizar as presas.
A cobra do milho provavelmente foi a primeira espécie de cobra a ser domesticada como animal de estimação, existem registos já em 1675 em que eram usadas como controladoras de pragas de ratos em plantações e armazéns de cereais nos E.U.A, na verdade já muito antes disso os nativos Índios Americanos as usavam nos seus campos de milho para protegerem as suas culturas dos roedores, hoje a coloração Okeetee deriva do nome dos índios okeetee que a usavam nessa simbiose entre o homem e a cobra, cor que ainda hoje subsiste e está muito difundida no hobby da hipercultura.
Apesar da sua parecença com a venenosa víbora cabeça de cobre, a cobra do milho é inofensiva ao ser humano, tem um temperamento muito dócil, padrões de cores muito diversas e tamanho relativamente pequeno além da resistência em cativeiro o que rapidamente a tornou muito popular em todo o mundo.
A cobra do milho "Pantherophis guttatus" é uma serpente que tem uma ampla distribuição pela América do Norte, vive em vários tipos de biótipos desde florestas pradarias, pântanos, semi desertos, montanhas, zonas costeiras entre outros é um animal que está bem adaptada às altas e baixas temperaturas do clima Norte Americano.
Em estado selvagem vive de cerca de 8 anos mas em cativeiro pode ter uma esperança de vida de 23 anos, o seu comprimento é de 1.50cm a 1.80cm sendo certo que as fêmeas são maiores que os machos.
Estas cobras em estado selvagem comem vários tipos de presas sendo caçadoras oportunistas, caçam desde aves pequenas, roedores, lagartos, rãns e até outras cobras, elas matam por constrição já que não produzem veneno para mobilizar as presas.
A cobra do milho provavelmente foi a primeira espécie de cobra a ser domesticada como animal de estimação, existem registos já em 1675 em que eram usadas como controladoras de pragas de ratos em plantações e armazéns de cereais nos E.U.A, na verdade já muito antes disso os nativos Índios Americanos as usavam nos seus campos de milho para protegerem as suas culturas dos roedores, hoje a coloração Okeetee deriva do nome dos índios okeetee que a usavam nessa simbiose entre o homem e a cobra, cor que ainda hoje subsiste e está muito difundida no hobby da hipercultura.
Apesar da sua parecença com a venenosa víbora cabeça de cobre, a cobra do milho é inofensiva ao ser humano, tem um temperamento muito dócil, padrões de cores muito diversas e tamanho relativamente pequeno além da resistência em cativeiro o que rapidamente a tornou muito popular em todo o mundo.
TERRÁRIO:
Em cativeiro esta cobra não necessita de muitas condições, o que não significa de deva de estar em terrários pequenos com ventilação e aquecimento deficientes como alguns exemplares desafortunados estão.
No entanto para uma cobra do milho adulta um terrário com pelo menos 1.20cm de comprimento por 80cm de largura e 50 cm de altura.
O terrário deve de ser decorado com pedras, cortiça, ramos e plantas naturais ou artificiais, deve de colocar alguns ramos verticais e diagonais para aumentar a superfície de deslocação do terrário, no terrário deve de haver uma fonte de calor, normalmente é usado um tapete de aquecimento onde se coloca pelo menos um dos abrigos por cima de forma a que o animal tenha aquecimento num dos abrigos, outro deve de ser colocado fora do tapete para que caso a serpente se queira refugiar num abrigo mais fresco e tenha essa hipótese.
A iluminação deve de ser UVA/ UBV para estimular o correto crescimento e metabolismo do animal, no entanto existem vários casos de cobras que se desenvolveram correctamente sem lâmpada UVA/UVB tendo apenas uma fonte de calor.
Um recipiente de água deve de ser fornecido, este deve de ter pelo menos profundidade suficiente para que a cobra enrolada se consiga banhar no dias de calor.
A ventilação é outro factor importante, a parte de cima do terrário ou pelo menos um doa lados deve de ter ventilação para que haja entrada de ar fresco, use uma malha de rede fina para evitar as fugas.
Como substrato pode ser usada areia, relva artificial, aparas de madeira assim como toalhetes de cozinha que facilmente são removidos e substituídos.
Em baixo o meu macho Butter Montley no jardim.
Em cativeiro esta cobra não necessita de muitas condições, o que não significa de deva de estar em terrários pequenos com ventilação e aquecimento deficientes como alguns exemplares desafortunados estão.
No entanto para uma cobra do milho adulta um terrário com pelo menos 1.20cm de comprimento por 80cm de largura e 50 cm de altura.
O terrário deve de ser decorado com pedras, cortiça, ramos e plantas naturais ou artificiais, deve de colocar alguns ramos verticais e diagonais para aumentar a superfície de deslocação do terrário, no terrário deve de haver uma fonte de calor, normalmente é usado um tapete de aquecimento onde se coloca pelo menos um dos abrigos por cima de forma a que o animal tenha aquecimento num dos abrigos, outro deve de ser colocado fora do tapete para que caso a serpente se queira refugiar num abrigo mais fresco e tenha essa hipótese.
A iluminação deve de ser UVA/ UBV para estimular o correto crescimento e metabolismo do animal, no entanto existem vários casos de cobras que se desenvolveram correctamente sem lâmpada UVA/UVB tendo apenas uma fonte de calor.
Um recipiente de água deve de ser fornecido, este deve de ter pelo menos profundidade suficiente para que a cobra enrolada se consiga banhar no dias de calor.
A ventilação é outro factor importante, a parte de cima do terrário ou pelo menos um doa lados deve de ter ventilação para que haja entrada de ar fresco, use uma malha de rede fina para evitar as fugas.
Como substrato pode ser usada areia, relva artificial, aparas de madeira assim como toalhetes de cozinha que facilmente são removidos e substituídos.
Em baixo o meu macho Butter Montley no jardim.
Alimentação:
As cobras do milho não são exigentes na alimentação, normalmente a base da sua dieta em terrário são os ratos que vão aumentando de tamanho à medida que a cobra cresce, no entanto também devemos de diversificar nas presas dando ratazanas de tamanho compatível assim como codornizes e pintos descongelados, eu por norma dou essas 4 espécies alternadamente.
Quando alimentar a sua cobra use a pinça para manipular a presa sem que fique o odor dos seus dedos no alimento, caso o seu cheiro fique no rato a cobra vai hesitar em come-lo pois a presa tem o seu cheiro.
Não ofereça animais vivos às cobras além do risco da presa se poder defender-se ferindo a sua cobra ainda há o risco da presa ter parasitas que acabarão por adoecer e finalmente matar a sua cobra, as salmonelas, os flagelados e as Amoebas são alguns dos parasitas que podem ser transmitidos através das presas vivas, ao congelar as presas os parasitas morrem sem comprometer a qualidade e frescura do alimento.
Alimente as suas cobras pequenas de uma a 2 vezes por semana e apenas uma vez por semana as adultas, com o tamanho da presa adequado ao da cobra, em baixo uma foto de uma fêmea Okeetee.
As cobras do milho não são exigentes na alimentação, normalmente a base da sua dieta em terrário são os ratos que vão aumentando de tamanho à medida que a cobra cresce, no entanto também devemos de diversificar nas presas dando ratazanas de tamanho compatível assim como codornizes e pintos descongelados, eu por norma dou essas 4 espécies alternadamente.
Quando alimentar a sua cobra use a pinça para manipular a presa sem que fique o odor dos seus dedos no alimento, caso o seu cheiro fique no rato a cobra vai hesitar em come-lo pois a presa tem o seu cheiro.
Não ofereça animais vivos às cobras além do risco da presa se poder defender-se ferindo a sua cobra ainda há o risco da presa ter parasitas que acabarão por adoecer e finalmente matar a sua cobra, as salmonelas, os flagelados e as Amoebas são alguns dos parasitas que podem ser transmitidos através das presas vivas, ao congelar as presas os parasitas morrem sem comprometer a qualidade e frescura do alimento.
Alimente as suas cobras pequenas de uma a 2 vezes por semana e apenas uma vez por semana as adultas, com o tamanho da presa adequado ao da cobra, em baixo uma foto de uma fêmea Okeetee.
REPRODUÇÃO:
As cobras do milho facilmente se reproduzem desde que o casal tenha boas condições e esteja bem alimentado.
Em Março/ Abril o macho persegue as fêmeas e copulam, cerca de dois meses mais tarde as femeas pões de 2 a 22 ovos dependendo do tamanho da cobra, da idade e da alimentação que esta teve.
Cerca de dois meses e meio depois da postura os ovos nascem e 3 semanas depois as crias começam a comer.
As crias após a primeira muda de pele começam a comer e devem de ser colocadas em caixas aparte, use uma caixa com 40cmx 30cm é o suficiente para cada cria até um ano de idade, na caixa basta ter um abrigo e uma tina de água como substrato o ideal é o papel de cozinha que deve de ser mudado sempre que esteja sujo, mantenha os terrários limpos, é a melhor estratégia para prevenir as doenças dos animais.
Em baixo duas crias recém- nascidas com o pai Butter Montley de 3 anos.
As cobras do milho facilmente se reproduzem desde que o casal tenha boas condições e esteja bem alimentado.
Em Março/ Abril o macho persegue as fêmeas e copulam, cerca de dois meses mais tarde as femeas pões de 2 a 22 ovos dependendo do tamanho da cobra, da idade e da alimentação que esta teve.
Cerca de dois meses e meio depois da postura os ovos nascem e 3 semanas depois as crias começam a comer.
As crias após a primeira muda de pele começam a comer e devem de ser colocadas em caixas aparte, use uma caixa com 40cmx 30cm é o suficiente para cada cria até um ano de idade, na caixa basta ter um abrigo e uma tina de água como substrato o ideal é o papel de cozinha que deve de ser mudado sempre que esteja sujo, mantenha os terrários limpos, é a melhor estratégia para prevenir as doenças dos animais.
Em baixo duas crias recém- nascidas com o pai Butter Montley de 3 anos.
Em baixo uma caixa tipo faunário perfeita para criar uma cobra do milho nos seus primeiros dois anos de vida, coloque um cabo de aquecimento em metade da base do faunário, para cobertura use papel de cozinha.