Jerboa :
A Jerboa “Jaculus Orientalis” conhecido por rato canguru, é um roedor nativo das regiões desérticas e semidesérticas do norte de Africa, não só em regiões naturais como em campos de cultivo de cerealíferas cultivadas pelos Beduínos (povos da região).
Este animal parecido com o seu parente “jaculus jaculus” difere em vários aspectos entre os quais no tamanho e peso que pode chegar a metade, na verdade esta família não conta apenas com estas duas espécies no entanto são estas que refiro que são vistas no mercado de animais de estimação.
A Jerboa mede de 13 a 16 cm de comprimento de corpo mas de 19 a 24 cm de comprimento de cauda, pesando de 110 a 140 gramas.
Estes animais corpusculares e nocturnos saem das suas tocas escavadas no chão arenoso e vivem em pequenos grupos andando sempre por perto das suas tocas que são o refúgio de predadores como os bufos, serpentes e raposas do deserto, são muito ágeis e podem saltar até 1.5 metros de altura.
A sua alimentação é composta por ervas rebentos e raízes assim como sementes.
Existem registos dos Beduínos que referem que não vêem estes animais à superfície nos meses mais frios do Ano pois ao contrário daquilo que se pensa no deserto à noite as temperaturas podem chegar a 0 graus inclusive estudos comprovam que estes animais hibernam em temperaturas baixas já que não têm a capacidade de transportar alimento de provisão para a toca nas suas bochechas como fazem os hamsters.
Quem veja estes animais activos no estado natural refere ser é um espectáculo curioso, vários membros de um grupo assim que saem das tocas cumprimenta-se e acariciam-se, de seguida correm atrás uns dos outros, saltam por cima, andam em círculos como se brincassem alegremente, emitindo baixos sussurros, no entanto estão sempre atentos fugindo ao mínimo sinal de perigo.
Na foto abaixo o macho à esquerda a “namorar a fêmea”, enquanto os animais estão soltos em casa, esteja sempre por perto e atento aos perigos inerentes como queda de objetos fugas ou esmagamentos.
A Jerboa “Jaculus Orientalis” conhecido por rato canguru, é um roedor nativo das regiões desérticas e semidesérticas do norte de Africa, não só em regiões naturais como em campos de cultivo de cerealíferas cultivadas pelos Beduínos (povos da região).
Este animal parecido com o seu parente “jaculus jaculus” difere em vários aspectos entre os quais no tamanho e peso que pode chegar a metade, na verdade esta família não conta apenas com estas duas espécies no entanto são estas que refiro que são vistas no mercado de animais de estimação.
A Jerboa mede de 13 a 16 cm de comprimento de corpo mas de 19 a 24 cm de comprimento de cauda, pesando de 110 a 140 gramas.
Estes animais corpusculares e nocturnos saem das suas tocas escavadas no chão arenoso e vivem em pequenos grupos andando sempre por perto das suas tocas que são o refúgio de predadores como os bufos, serpentes e raposas do deserto, são muito ágeis e podem saltar até 1.5 metros de altura.
A sua alimentação é composta por ervas rebentos e raízes assim como sementes.
Existem registos dos Beduínos que referem que não vêem estes animais à superfície nos meses mais frios do Ano pois ao contrário daquilo que se pensa no deserto à noite as temperaturas podem chegar a 0 graus inclusive estudos comprovam que estes animais hibernam em temperaturas baixas já que não têm a capacidade de transportar alimento de provisão para a toca nas suas bochechas como fazem os hamsters.
Quem veja estes animais activos no estado natural refere ser é um espectáculo curioso, vários membros de um grupo assim que saem das tocas cumprimenta-se e acariciam-se, de seguida correm atrás uns dos outros, saltam por cima, andam em círculos como se brincassem alegremente, emitindo baixos sussurros, no entanto estão sempre atentos fugindo ao mínimo sinal de perigo.
Na foto abaixo o macho à esquerda a “namorar a fêmea”, enquanto os animais estão soltos em casa, esteja sempre por perto e atento aos perigos inerentes como queda de objetos fugas ou esmagamentos.
Em
Cativeiro:
Levei anos para conseguir um casal desta original espécie, na verdade contam-se pelos dedos de uma mão as pessoas que em Portugal têm estes animais e menos ainda as que tiveram sucesso na sua reprodução em cativeiro.
A minha experiência com estes animais estranhos está a ser muito curiosa pois esta espécie é muito deferente dos restantes que possuo não só pela sua morfologia tão original mas também por ter hábitos tão peculiares.
A gerboa não morde tão levianamente como julgava, na verdade nenhum destes animais me mordeu, eles aceitam o manuseio mas não deve de ser por demasiado tempo nem sobre grande stress (movimentos bruscos, barulho, etc.) também não devem de ser manuseados quando estamos de pé com o animal em cima da mão pois este pode desequilibrar-se e cair facilmente ao chão.
Na minha opinião dão bons animais de estimação porque estão activos à noite quando normalmente estamos em casa, não são muito sensíveis exigentes nem agressivos e são bastante curiosos de observar.
Na altura em que recebi esta espécie achei que seriam estranhas e desnecessárias aquelas patas tão compridas e desproporcionais mas na verdade assim que os soltei em casa constatei que as patas dão-lhes grande impulsão no arranque de uma corrida, elas são muito uteis na deslocação no deserto pois podem correr ou andar grandes distancias com grande facilidade sem que derrapem ou percam o controlo, as suas orelhas exageradas dão-lhes uma audição apurada, movimentam-se consoante a origem do som assim como a enorme cauda que funciona como um leme nas mudanças de direcção sem que o animal se desequilibre, como se não bastasse os seus olhos são enormes e salientes, bastante apurados vendo bem em escuridão profunda!
Em cima duas fotos do macho a “namorar” , na foto de cima à direita a fêmea sentada, eles são soltos em casa esporadicamente, quando soltar estes e outros roedores em casa esteja atento aos seus movimentos, existem sempre os perigos de esmagamento, fuga ou electrocussão se roerem algum fio eléctrico, portanto tente proporcionar um espaço adequado para o seu exercício.
Levei anos para conseguir um casal desta original espécie, na verdade contam-se pelos dedos de uma mão as pessoas que em Portugal têm estes animais e menos ainda as que tiveram sucesso na sua reprodução em cativeiro.
A minha experiência com estes animais estranhos está a ser muito curiosa pois esta espécie é muito deferente dos restantes que possuo não só pela sua morfologia tão original mas também por ter hábitos tão peculiares.
A gerboa não morde tão levianamente como julgava, na verdade nenhum destes animais me mordeu, eles aceitam o manuseio mas não deve de ser por demasiado tempo nem sobre grande stress (movimentos bruscos, barulho, etc.) também não devem de ser manuseados quando estamos de pé com o animal em cima da mão pois este pode desequilibrar-se e cair facilmente ao chão.
Na minha opinião dão bons animais de estimação porque estão activos à noite quando normalmente estamos em casa, não são muito sensíveis exigentes nem agressivos e são bastante curiosos de observar.
Na altura em que recebi esta espécie achei que seriam estranhas e desnecessárias aquelas patas tão compridas e desproporcionais mas na verdade assim que os soltei em casa constatei que as patas dão-lhes grande impulsão no arranque de uma corrida, elas são muito uteis na deslocação no deserto pois podem correr ou andar grandes distancias com grande facilidade sem que derrapem ou percam o controlo, as suas orelhas exageradas dão-lhes uma audição apurada, movimentam-se consoante a origem do som assim como a enorme cauda que funciona como um leme nas mudanças de direcção sem que o animal se desequilibre, como se não bastasse os seus olhos são enormes e salientes, bastante apurados vendo bem em escuridão profunda!
Em cima duas fotos do macho a “namorar” , na foto de cima à direita a fêmea sentada, eles são soltos em casa esporadicamente, quando soltar estes e outros roedores em casa esteja atento aos seus movimentos, existem sempre os perigos de esmagamento, fuga ou electrocussão se roerem algum fio eléctrico, portanto tente proporcionar um espaço adequado para o seu exercício.
A gaiola ou aquário deve de ter pelo menos 1000 cm x 60cm x 40cm, no entanto eu mantive-os numa gaiola com 1.5m X 80cm X 60cm (comp. X larg. X alt) foto de cima à esquerda até 2014, depois os mudei para um viveiro gigante com 4 metros por 2 metros (foto de cima à direita), em qualquer caso a gaiola deve de ser à “prova de roedor” pois estes animais roem tudo que podem!
Deve de ser colocado dentro da gaiola um ninho semelhante aos dos periquitos para que estes animais durmam durante o dia, no seu interior devem de ser colocadas palhinhas secas no verão ou aparas de madeira e algodão natural para ninhos de hamster durante o Inverno para que eles se mantenham quentes.
Como substrato da gaiola devem de ser postas aparas de madeira no Inverno e areia solta no Verão, a razão prende-se que a areia fica mais fria no Inverno assim fica mais confortável para os animais o uso de aparas, como referi estes animais hibernam em estado Natural, no entanto em cativeiro não deve de os expor a esse factor de risco que pode custar-lhes a vida.
É imprescindível o uso de areia para chinchilas à base de carbonato de cálcio, estes animais tratam da saúde da pele e o pêlo tomando banhos de areia no deserto, então devemos de dispor de um recipiente com o seu tamanho e com peso suficiente para que eles no banho não o consigam virar, a areia mantêm-nos com um aspecto saudável de boa saúde.
Como decoração convém colocar ramos e pedras mas para que estes permaneçam fixos para evitar acidentes, eu tenho também uma telha para que os animais escavem por baixo e nela se refugiem, os pedaços de cortiça também são uma boa alternativa.
Em baixo o dimorfismo sexual das jerboas: não é claro mas aplicando a regra básica da distinção do sexo dos mamíferos comparando a distância dos apêndices em relação ao ânus, torna-se mais conclusivo se apertarmos o apendice e deste sair um penis acompanhado com duas garras compridas, estas garras apnas existentes no macho provavelmente servirão para remover o esperma dos outros machos quando cupulam com as femeas: macho à esquerda, fêmea à direita.
Deve de ser colocado dentro da gaiola um ninho semelhante aos dos periquitos para que estes animais durmam durante o dia, no seu interior devem de ser colocadas palhinhas secas no verão ou aparas de madeira e algodão natural para ninhos de hamster durante o Inverno para que eles se mantenham quentes.
Como substrato da gaiola devem de ser postas aparas de madeira no Inverno e areia solta no Verão, a razão prende-se que a areia fica mais fria no Inverno assim fica mais confortável para os animais o uso de aparas, como referi estes animais hibernam em estado Natural, no entanto em cativeiro não deve de os expor a esse factor de risco que pode custar-lhes a vida.
É imprescindível o uso de areia para chinchilas à base de carbonato de cálcio, estes animais tratam da saúde da pele e o pêlo tomando banhos de areia no deserto, então devemos de dispor de um recipiente com o seu tamanho e com peso suficiente para que eles no banho não o consigam virar, a areia mantêm-nos com um aspecto saudável de boa saúde.
Como decoração convém colocar ramos e pedras mas para que estes permaneçam fixos para evitar acidentes, eu tenho também uma telha para que os animais escavem por baixo e nela se refugiem, os pedaços de cortiça também são uma boa alternativa.
Em baixo o dimorfismo sexual das jerboas: não é claro mas aplicando a regra básica da distinção do sexo dos mamíferos comparando a distância dos apêndices em relação ao ânus, torna-se mais conclusivo se apertarmos o apendice e deste sair um penis acompanhado com duas garras compridas, estas garras apnas existentes no macho provavelmente servirão para remover o esperma dos outros machos quando cupulam com as femeas: macho à esquerda, fêmea à direita.
Alimentação:
A alimentação da Jerboa deve de ser variada, à base de ervas secas como a alfafa, feno ou palha de palanco são ideais, as sementes de girassol, milho de painço, alpista, trigo, milho, a melhor combinação de sementes será a mistura para caturras.
No entanto podemos dar esporadicamente fruta como maçã e vegetais como a alface ou pepino, outra comida que deve de ser dada como guloseima são os sticks de mistura de aves banhados com mel que se vendem para os periquitos, caturras e mandarins.
Como já referi estes animais não são fáceis de encontrar numa loja de animais mas são excelentes animais de companhia, são roedores amistosos e fáceis de manter, há dez Anos seria impensável ver estes animais em nossas casas, hoje já se torna possível. Em baixo um desenho feito por mim em 1994 quando tinha 15 Anos, uma prova da minha paixão antiga por estes animais!
A alimentação da Jerboa deve de ser variada, à base de ervas secas como a alfafa, feno ou palha de palanco são ideais, as sementes de girassol, milho de painço, alpista, trigo, milho, a melhor combinação de sementes será a mistura para caturras.
No entanto podemos dar esporadicamente fruta como maçã e vegetais como a alface ou pepino, outra comida que deve de ser dada como guloseima são os sticks de mistura de aves banhados com mel que se vendem para os periquitos, caturras e mandarins.
Como já referi estes animais não são fáceis de encontrar numa loja de animais mas são excelentes animais de companhia, são roedores amistosos e fáceis de manter, há dez Anos seria impensável ver estes animais em nossas casas, hoje já se torna possível. Em baixo um desenho feito por mim em 1994 quando tinha 15 Anos, uma prova da minha paixão antiga por estes animais!
Em baixo um pequeno video que mostra o comportamento esquivo da Jerboa, esta especie raramente morde no dono e não é agressiva para com os outros animais assim pode coabitar com outros animais de tamanho similar caso o viveiro seja grande e existam vário nichos.
Neste video podemos ver que neste viveiro com 2mt x 4mt coabitam em harmonia além das jerboas os morcegos da fruta e os esquilos planadores do Canadá:
Neste video podemos ver que neste viveiro com 2mt x 4mt coabitam em harmonia além das jerboas os morcegos da fruta e os esquilos planadores do Canadá: